Conheça a história da nossa fábrica
No século XIX existiam muitas empresas de chapéus, pois o mercado assim o exigia. Concretamente em 1883 foi fundada mais uma chapelaria, de seu nome, a Empresa Industrial de Chapelaria (EICHAP), na qual Elísio Pinheiro trabalhou durante 20 anos e se tornou profissional da arte dos chapéus. Nos finais do século XX, o mercado da produção de chapéus decaiu e a EICHAP também não resistiu e fechou em 1991, sendo a ultima fábrica do sector a encerrar.
Algum tempo depois, Elísio Pinheiro propôs a Paulo Pinheiro (seu irmão) a abertura de uma chapelaria, uma vez que teria a possibilidade de financiar a abertura da mesma. Esta ideia foi bem aceite por Paulo Pinheiro e a 11 de Outubro de 1995 foi então fundada a empresa Paulo Jorge Bastos Pinheiro.
Em 1998, Elísio Pinheiro e Paulo Pinheiro formaram uma sociedade e a empresa Paulo Jorge Bastos Pinheiro passa a denominar-se Indústria de Chapéus Costa Larga, Lda.
A ideia de fundar uma chapelaria surgiu pelo facto dos profissionais da arte estarem a extinguir-se e como Elísio Pinheiro era um dos profissionais mais novos e já encarregado durante 10 anos na EICHAP, resolveu comprar todas as máquinas de uma das empresas de acabamento de chapéus já fechada a alguns anos e assim prosseguir com o fabrico de acabamento de chapéus de forma artesanal. O objetivo era principalmente, manter as tradições e proporcionar a melhor qualidade aos seus clientes.
A Industria de Chapéus Costa Larga, Lda. é desde a sua abertura, a única fábrica nacional a produzir artesanalmente, sendo esse facto o que mais proporciona a sua procura.
Confira aqui exemplos da nossa produção artesanal que nos leva ao chapéu perfeito
É utilizado uma enformadeira para começar a dar forma ao chapéu.
A aba é trabalhada a ferro quente e um pano húmido para que o chapéu fique na medida exata.
O formato à copa é dado manualmente.
Os chapéus são costurados manualmente
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